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quarta-feira, 19 de novembro de 2014





População vulnerável - TRAVESTIS


Travestis são pessoas que vivem uma parte significativa do dia ou mesmo o dia-a-dia como se fossem do sexo oposto. Além de se travestirem com roupas do sexo oposto é comum a utilização de um nome social, corte de cabelo, adoção de modos e de timbre de voz consoantes com o sexo almejado. O uso de hormônios e a realização de cirurgias estéticas, incluindo próteses de seios e aumento dos glúteos, são muitas vezes utilizados por travestis para aproximar o corpo ao desejado. Ao contrário do que se pensa a existência de travestis não iniciou na modernidade, sendo uma prática milenar.
Por ser considerado uma anormalidade pela sociedade a maior parte dos homens que optam assumir a identidade travesti, sofrem discriminação ao tentar se inserir no mercado de trabalho restando poucas opções como ocupação profissional. A baixa empregabilidade de travestis acaba resultando no alto índice da prostituição, atividade esta utilizada como fonte de renda por muitos.
A criação de políticas públicas de promoção à Saúde para o púbico travesti não são muito notáveis, apesar de necessárias, pois os mesmos existem e envelhecem como os demais membros da sociedade. A criação do controle no uso de hormônios é algo necessário para aumentar a qualidade de vida e trazer maior espectativa de vida.
Criar ações para promover qualidade de vida e preparar tal população para a velhice também é uma estratégia necessária, levando em consideração que haverá o envelhecimento será indispensável criar políticas públicas em Saúde para travestis idosos, inclusive assistência farmacêutica.
O histórico de mutilação do corpo e as arriscadas intervenções estéticas caseiras retrata o drama de vidas desassistidas pelo Estado, vitimas de perseguição e imcompreensão. Verificamos que a utilização de silicone industrial foi um dos procedimentos muito utilizados para transofrmação do corpo de homens que não tinham condições de utilizar outros meios ou por procedimentos médicos estéticos não serem tão popular há alguns anos atrás. Analisando os relatos resgistrados em documentários é perceptivel a falta de limites na transfomação do corpo, sem o mínimo de acompanhamento profissional e a banalização da vida.


O acesso a saúde publica no Brasil é universal e já existe política nacional para a população LGBT, porém para travestis e transexuais não basta mudar o nome no documento, a aproximação do usuário com o sistema poderá ser intensificada se os profissionais forem melhor capacitados e com programas que chegam até onde estão os necessitados.




INACREDITÁVEL: Casa da Bartô | Aplicação de Silicone Industrial em Trave...

Extensão Evolução das Instituições de Saúde

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